Villar foi a cara do Godoy Cruz. Aguerrido. (Foto: Olé) |
Godoy Cruz e Peñarol voltaram a se encontrar pela Libertadores no segundo ano seguido. Uma obra do estino. No ano passado, o Peñarol foi para o mata-mata e o Godoy cruz acabou eliminado. Com aquele time, os Carboneros chegarama final e só pararam no Santos de Neymar e Ganso.
O Godoy Cruz começou o jogo tocando a bola, já que o Peñarol não pressionava a marcação. O Tomba chegava nas bolas paradas com perigo, já o Peñarol no contra-ataque. O Godoy Cruz errava na saída de bola principalmente com o visivelmente nervoso Lértora, que sentiu o peso da Libertadores por ter 20 anos, e o Peñarol soube aproveitar. Aguiar soltou um petardo na trave e duas vezes Maxi Pérez e Zalayeta, respectivamente, saíram na cara de Torrico. Godoy Cruz dominava, mas era o Peñarol tinha as chances mais claras.
Logo aos 6 minutos do segundo tempo, o Godoy Cruz marcou. Uma das poucas jogas pelo flanco esquerdo com Rojas, muito bom jogador. Ariel cruzou, Castillón desviou de cabeça e Villar completou para as redes de primeira. O Godoy Cruz continuou chegando graças a expulsão de Alejandro González, zagueiro do time Aurinegro, mas o Peñarol chegava em contragolpes. Estoyanoff teve a chance, mas errou o passe decisivo para Zalayeta. Ramírez também perdeu um gol incrível para o Godoy Cruz e sofreu um pênalti não marcado aos 44 minutos. O Peñarol ainda tentou ganhar no coração, mas não conseguiu. Essa foi uma legítima partida Libertadores.
Com a vitória, o Godoy Cruz fica em segundo no grupo. Atlético Nacional em primeiro. La U e Peñarol, duas potências sul-americanas fora. Um dos grupos mais fortes dessa Libertadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário