Riquelme sempre bem marcado. (Foto: Olé) |
Surpreendido com o estilo do Zamora de praticamente não querer atacar, o Boca encontrou muitas dificuldades ao criar jogadas. Quando Riquelme pegava na bola, 2 jogadores do Zamora por perto. Os outros jogadores, como Erviti e Rivero, que deveriam chamar a responsabilidade, sucumbiram.
Antes da partida, já haviam sinais que não seria o dia do Boca. Clemente Rodríguez se machucou no aquecimento e foi substituído pelo Franco Sosa. Na temperatura, 32Cº. Uma viagem de 12 horas. Essas podem ser as desculpas para a pífia atuação do Boca. A estreia de Silva não foi as melhores, pois não etve o entrosamento necessário com Cvitanich. O Boca chegava somente em bolas paradas. E o Zamora que, se limitava a defender, sentiu o péssimo dia do Boca e aos poucos foi arriscando.
O segundo tempo teve o Boca com posse de bola, mas sem o tesão da vitória. O time, que em momentos poderia dar um chute, tocava muito a bola e deixou o jogo sonolento. Mouche entrou no lugar do Cvitanich, Chávez do Rivero e Ledesma do Erviti. Nada mudou. O único lance para se destacar ocorreu aos 44 minutos. Chávez, não conformado com o placar, partiu para cima de Galezo e cruzou na cabeça de Silva que testou na trave. Placar justo, pois o Boca dependeu de Riquelme.
Na próxima rodada o Zamora irá a Sarandí enfrentar o Arsenal e o boca receberá em La Bombonera o Fluminense, líder do grupo 4 até o momento.
Várias fontes da Argentina afirmam que Riquelme discutiu com Falcioni após o confronto e o DT estaria de saída. Carlos Bianchi é o principal nome.
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