terça-feira, 27 de setembro de 2011

Prévia: Brasil X Argentina, em Belém

Brasil e Argentina se enfrentarão pelo 2º jogo da Copa Roca ou do Superclássico das Américas, como estão chamando esse duelo. O primeiro jogo, em Córdoba, acabou em 0 a 0 com a Argentina um pouco superior. Agora, Mano Menezes fez poucas mudanças, assim como Sabella que só promoveu mudanças por causa de lesões e por ter novos jogadores no elenco, graças ao acordo da AFA com a CBF que libera os argentinos que jogam no Brasil a atuarem pela Albiceleste.

Os dois técnicos sofrem com lesões. Mano Menezes não tem Paulinho, volante do Corinthians, e Leandro Damião, o artilheiro colorado. Sabella perdeu seu ataque na primeira partida do clássico. Juan Manuel Martínez e Boselli sentiram lesão muscular no 1º embate e desfalcam a Albiceleste, além de D`Alessandro que foi convocado, mas nem viajou, pois sentiu lesão. Andrada, goleiro do Lanús, também não viajou com a delegação.

 
A Argentina se portará em um 3-5-2 como na primeira partida. Mas nessa, esse 3-5-2 pode se tornar um 3-6-1 em alguns instantes já que Montillo tem características de ser um "enganche" e não um segundo atacante. Temos várias dúvidas já que Sabella fechou o treino e praticamente tivemos que "adivinhar" a escalação. A defesa está confirmada. Na ala esquerda podemos ter Papa ou Clemente Rodríguez. Guiñazú provavelmente ganhará a posição de Zapata, lesionado, já que tem as mesma características. No ataque, Gigliotti e Viatri lutam pela vaga de "solitário brigador" na Albiceleste.

A maioria da imprensa brasileira diz que o Brasil jogará em um 4-3-3, mas eu e outros amigos vimos um 4-2-3-1. A linha de "3" brasileira tem bastante talento para criar e conta com jovens talentos como Neymar e Lucas Silva e com o experiente Ronaldinho Gaúcho. Borges fica isolado na frente, já que Damião está lesionado. Ralf é o "carregador de piano" e Rômulo tenta fazer a ligação com a linha de "3". Os laterais, Cortês e Danilo, tem grandes características ofensivas, mas não devem atacar, já que Pillud e Papa também tem características ofensivas.

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