Fez campanha razoável na temporada passada. Ficou marcado por utilizar demais os garotos que treinara nos Reservas. No seu 4-2-3-1, os 3 meias eram Vidal, Patito Rodríguez e Monserrat. Acabou a temporada e na janela de transferências o Rojo foi figura juntamente com o seu rival Racing trazendo jogadores como Tula, Morel Rodríguez, Vargas, Zapata, Santana, Paulo Rosales e Leguizamón. Todos jogadores importantes para suas ex-equipes. A exigência aumentou. A garotada, característica do seu trabalho, teve que sair do time. Patito, Julián Velázquez e Matheu foram vendidos. O clube já começou o campeonato na zona de descenso. Nos dois primeiros jogos, 0 a 0 com Newell`s e Vélez. Bons resultados. Na 3ª rodada, derrota para o rival Racing por 2 a 0 com direito a vários "fantasmas de la B" no estádio. Pressão gigante. Um jogo em casa diante o Arsenal definiria seu futuro. O jogo foi feio e, com gols de Tuzzio contra e Benedetto no final do 2º tempo, Cristian Díaz não segurou a pressão e renunciou. Confessou que anunciou a decisão aos jogadores no vestiário. Os mesmo tentaram convencê-lo a ficar, mas nada feito.
Javier Cantero ligou para Tolo Gallego, que teve seu nome cantado pela torcida no jogo acima, e marcou reunião para o dia seguinte. Fechou e, pela terceira vez em sua carreira, comandará o Independiente. Na primeira passagem, a conquista do Apertura 2002 com Andrés Silvera como artilheiro. A segunda em 09/10 foi mais apagada.
Assinou contrato até junho de 2013 com uma cláusula que pediu: remuneração extra em caso de título. Pelo que vimos, Tolo é um DT otimista. Enrique Borelli é o interino diante o Boca nesta quarta (29). Gallego já viu vídeos e armou a equipe, mas preferiu assistir ao embate dos camarotes para ter melhor visão do time. Assumi o comando do time, no gramado, domingo diante o Godoy Cruz em Mendoza. Ele pensa em título, a torcida em se salvar do rebaixamento.
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