No primeiro tempo, o Peñarol começou melhor. Depois de um tempo o Vélez entrou na partida. Mas Libertadores é Libertadores, já diria Ronaldinho Gaúcho. E em uma Libertadores qualquer descuido é fatal. Aos 44 minutos do primeiro tempo, Dário Rodríguez (foto acima) se antecipou e tocou de cabeça no canto. Era uma das poucas chegadas do Peñarol, que mostrou ser realmente um time "copeiro". Garra até acabar o jogo, com poucos jogadores técnicos e, com grande aproveitamento de jogadas, mesmo criando poucas.
No segundo tempo, praticamente só deu Vélez. Mas o time sentiu a falta do enganche Morález, que sentiu uma lesão, e não criava nada além de bolas altas para o Santiago Silva. Algumas deram certo, mas poucas. El Tanque brigou dentro da área, mas não teve uma bola limpa para marcar. O Peñarol jogava na base de "chutão" e correria dos atacantes mais velozes. Entre eles Martinuccio, pretendido pelo Palmeiras.
No jogo de volta, quinta-feira no José Amalfitani, o Vélez terá de vencer por 2 ou mais gols de diferença. Caso a partida termine 1 a 0 para o Vélez, o jogo irá para os pênaltis. Morález deve voltar de lesão.
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