River vence o Racing em Avellaneda e continua brigando pelo título

Com a superação de seus jogadores que atuaram durante todo o segundo tempo com um a menos e sem seu treinador, o River Plate venceu o Racing fora de casa por 1 a 0 e continua na briga pelo título do Clausura 2011.

O primeiro tempo foi marcado pela vantagem dos ataques sobre as defesas. O Racing criava jogadas nas costas dos zagueiros Román e Maidana, que jogam pelos lados do campo, já o River explorava os espaços deixados pela defesa do Racing que avançava bastante para o ataque. O jogo esfriou e Lamela decidiu-o. Em jogada individual, a revelação dos Milionários passou por 5 jogadores até ser parado por Cahais. Pavone marcou de pênalti. O primeiro tempo acabou com a expulsão do Díaz, o que deixou o segundo tempo com mais expectativas.

Mas nada se concretizou. O Racing passou o segundo tempo inteiro pressionando e não conseguindo furar a defesa do River Plate, quando o Racing furava, parava em Carrizo (melhor jogador da partida). O jogo passava e ficava mais claro que essa é uma daquelas vitórias de futuro campeão. Com um a menos, competência e com uma dose de sorte.

O River Plate permanece na 2ª colocação com 22 pontos, somente atrás do Vélez (24 pontos). Já essa derrota complicou o sonho do Racing com o título que não ocorre desde 2001. A Academia fica em 11ª lugar com 16 pontos.

O Vélez das variações táticas

Desde a chegada de David Ramírez ao time, o Vélez Sarsfield tem saído da mesmice tática que assola o futebol argentino. Até a temporada passada, o técnico Ricardo Gareca insistia no tradicional 4-3-1-2, como mostra o desenho abaixo.

Com a chegada do Mago Ramírez ao Fortín, Gareca se viu numa saia justa: ou teria que barrar algum jogador do seu trio ofensivo ou teria que tirar algum dos volantes para colocar o meia recém-chegado do Godoy Cruz. Deixar o melhor jogador do Apertura de fora do time estava fora de cogitação em Liniers. Assim, o técnico optou por um esquema que tem feito sucesso Europa a fora nos últimos tempos, porém pouco utilizado na Argentina: 0 4-2-3-1. Ramírez não encaixou e o time ficou vulnerável. Para a sorte do 'Tigre', o Mago se lesionou e deixou que o Vélez pudesse voltar à sua tática original. Porém, o treinador velezano surpreendeu. Em vez de voltar ao tradicional esquema com três volantes e um enganche no meio, Gareca optou por utilizar uma mistura entre os dois esquemas. Augusto Fernández era o coringa. Quando o time azul e branco atacava, o camisa 8 virava o ponta direita na linha de três jogadores atrás de Santiago Silva. Quando o time se defendia, Fernández voltava para compor a linha de três volantes à frente da zaga. E sempre pelo lado direito. O volante não agradou, fez algumas partidas muito ruins e chegou até a ser expulso num confronto chave, contra a Universidad Católica. Ricky Álvarez entrou por ali e fez algumas boas atuações. Mas, na última terça-feira, precisando construir um bom resultado em casa para ir à altitude de Quito com tranquilidade, Gareca resolveu inovar mais uma vez. Colocou o time para jogar com algumas variações táticas bem interessantes.

Lateral de características bem ofensivas, Emiliano Papa foi liberado para atuar como um ala. Do outro lado, Cubero ficou mais preso à marcação, muitas vezes funcionando como um zagueiro pelo lado direito, numa linha de três defensores. Razzotti continuou com sua função de proteção à frente da zaga. Já Zapata teve a incumbência de cubrir os avanços de Papa pela esquerda e não deixar espaços livres às costas do lateral. O coringa Augusto Fernández, mais uma vez, fez múltiplas funções. Quando o Vélez tinha a bola, virava novamente um ponta direita, fazendo aquela linha de três com Maxi Morález e Burrito Martínez. Na hora de defender, tinha que virar um ala direito. Só as posições de Maxi, Martínez e Silva que não mudaram.

FALSO PONTA ESQUERDA

Outra variação bem legal do time do Vélez é quando Santiago Silva faz o falso ponta esquerda. O 'Tanque' sai da sua função de pivô e puxa para o lado esquerdo do campo. Assim, puxa a marcação dos zagueiros centrais, que também se deslocam em direção à bandeirinha de escanteio. Assim, o camisa 9 abre espaço para as infiltrações de Maxi Morález pelo meio e de Augusto Fernández, que entra peladireita, em diagonal, nas costas da zaga. Foi assim que saiu o primeiro gol do Vélez contra a LDU, como vocês podem ver no vídeo abaixo. O Vélez é um time que varia muito e, talvez por isso, crie muito. Diferente do Estudiantes de Berizzo, que iremos analisar mais para frente.

Palermo finalmente marca e Boca Juniors vence o Huracán

952 minutos depois do histórico gol 300, Martín Palermo marcou ontem diante do Huracán. Sua seca acabou em uma partida em que a defesa do Globo colaborou e muito para o resultado final. O Huracán passou o jogo todo sem atacar e defender, partida péssima. O Boca venceu mais por fragilidade do adversário do que por seus méritos.

O jogo começou com 10 minutos de atraso. As duas equipes estavam mornas no início de jogo. Até que, aos 18 minutos, Palermo deu uma de Riquelme e passou para Mouche que chutou cruzado. Na pequena área apareceu Chávez que apenas tocou para o gol. Neste momento começou o desastre da defesa do Huracán que se desesperou. Como rotineiro, na partida, o primeiro tempo acabou com Palermo perdendo gols.

O segundo tempo mal havia começado e o placar já estava aberto. Isso se deve ao volante Colazo, melhor jogador da partida, que recebeu uma bola e chutou cruzado ampliando o placar. A partir daí o jogo teve um nome: "A ZAGA DE PALERMO". A cada erro o "Titán" ficava mais nervoso e a torcida xeneize mais apoiava o seu ídolo. O filme acabou aos 39 minutos do segundo tempo quando a revelação Mouche praticamente deu o gol para Palermo que, por sua vez, mostrou que é um eterno torcedor do Boca Juniors.

Depois da partida Palermo falou: "Se eu errasse aquela última oportunidade, era para eu sair direto do estádio”. Fim de jogo, fim de filme. Agora vamos analisar as próximas partidas para ver se é o nervosismo ou a "velhice" que atrapalahou o mito "bostero".

Argentinos Jrs é eliminado em casa pelo Fluminense

Mais um time argentino foi eliminado nessa Libertadores. Após os fracassos de Godoy Cruz e Independiente no Grupo 8, na noite de ontem o Argentinos Jrs entrou para esse "seleto" grupo. O time precisava apenas vencer o Fluminense dentro de sua casa, mas perdeu, e feio. A derrota de 4-2 só não foi pior do que os incidentes após o jogo, onde houve tumulto e agressões de jogadores argentinos contra o adversário.
O Fluminense abriu o placar aos 17 minutos, com o lateral esquerdo Júlio César, que aproveitou a boa jogada de Marquinho e deslocou o goleiro Gastón Navarro. Oito minutos depois o árbitro marcou pênalti de Gum sobre Salcedo. O paraguaio cobrou e empatou a partida.
Mas ainda no primeiro tempo, Fred cobrou uma falta de longe e o goleiro Navarro aceitou. Um frangaço, que mantia as esperanças do Fluminense para a segunda etapa. Nem a bela bicicleta de Niell foi suficiente para o time argentino empatar o jogo.

No segundo tempo, a coisa de desenhava melhor para os mandantes. Oberman, que havia entrado no intervalo bateu, a bola desviou no volante Valencia e enganou o goleiro Ricardo Berna. Era o 2-2. O Fluminense sentiu o gol, e o time argentino cresceu na parada, com o próprio Oberman bem na partida, sendo um dos melhores no segundo tempo. Mas...
22 minutos. Marquinho cobra o escanteio, Valencia sobe livre e Navarro defende para frente, nos pés de Rafael Moura. O He-Man, livre, apenas empurra para o fundo das redes. O time brasileiro precisava de mais um gol para se classificar, enquanto o Argentinos Jrs precisava virar o jogo, em virtude do empate entre América-MEX e Nacional-URU por 0-0, que se manteve até o final.
Aos 41 minutos, Edinho foi derrubado por Navarro na grande área, e o árbitro marcou o pênalti. Na cobrança, Fred bateu forte, alto, sem chances para Navarro. O Fluminense conseguia uma vitória heroica, enquanto o Argentinos Jrs era eliminado em casa, frente a seu fanático torcedor. No final do jogo, o lateral esquerdo Escudero partiu para a briga com os jogadores tricolores, fato que de nada adiantou. Fluminense segue em frente, enquanto o Argentinos Jrs tem apenas o Clausura em disputa agora.

Argentina apenas empata com a seleção equatoriana

A Argentina empatou em 2-2 com o Equador na noite desta quarta-feira. O resultado foi obtido com muitas dificuldades, especialmente na segunda etapa. Contando apenas com jogadores que atuam no futebol argentino, os grandes destaques foram os jogadores do Racing: Pillud, Hauche e Yacob. Os três tiveram uma participação muito efetiva, com Hauche e Yacob marcando gols, inclusive. Pillud fez uma boa partida como lateral, apesar de o primeiro gol equatoriano ter saído nas suas costas. O capitão Yacob marcou um gol e depois saiu machucado, preocupando o Racing para o jogo deste final de semana pelo Clausura. O jogador sentiu um problema muscular após uma dividida.

O Equador abriu o placar aos 27 minutos, após um cruzamento de Nazareno pelo lado esquerdo que encontrou Michael Jackson Quiñonez, ex-jogador do Santos na área. Ele bateu com força, fora do alcance do goleiro Carrizo. Quatro minutos mais tarde, Yacob aproveitou rebote do goleiro Elizaga e empatou o jogo. Ainda deu tempo para Hauche virar o jogo, aos 35 minutos, com um bonito toque encobrindo o arqueiro equatoriano.

No segundo tempo, o jogo foi fraco tecnicamente, e o Equador dependia demais dos lances de Franklin Salas, enquanto a Argentina não teve uma boa chance em 45 minutos. Com isso, o Equador chegou ao empate através de Segundo Castillo, que converteu um pênalti bastante duvidoso. A partir daí, o jogo perdeu ainda mais em emoção, e o placar se manteve até o final.

Para acabar com a "zica"...

O sábado foi anormal em Avellaneda. O Racing não ganhava um clássico desde 2005 e o primeiro gol da Academia foi marcado na "goleira dos 7 gatos". Deixa que eu explico melhor. Reza a lenda que torcedores do Rojo, na década de 80, enterraram 7 gatos atrás dessa famoso baliza e, a partir daí, ela só trás azar para o clube azul de Avellaneda.

Os primeiros 15 minutos de partida foram sensacionais. As duas equipes se preocupavam em atacar e pouco em defender. As oportunidades eram criadas. Só faltavam converte-las. Aos 43, o colombiano Teófilo Gutierrez dominou no peito, e de calcanhar tocou para o Hauche, ficou frente a frente com o goleiro Assmann e marcou com um chute alto, deslocando o arqueiro.

Os jogadores do Rojo sentiram o golpe e voltaram para o segundo tempo nocauteados. Me arisco ao dizer que houve algo naquele vestiário no Intervalo. O segundo tempo foi de um Independiente afoito e, quando era o clube que atacava, ficava aberto na defesa e tomava contragolpes quase que fatais. Assmann pegou "até resfriado" no segundo tempo. Mas não pode fazer nada aos 40 minutos do segundo tempo quando ele fez uma defesa sensacional e, no rebote Teófilo Gutierrez decretou a vitória para a Academia.

A vitória, além de quebrar o jejum de 11 anos, deixou o Racing três pontos atrás do líder River Plate e na 6ª colocação (16 pontos). O Independiente perdeu sua sequência de vitórias e, no momento, está na 11ª colocação (13 pontos).

No Grupo 8, times argentinos ficam pelo caminho

Precisando de uma vitória simples sobre a LDU em Quito, o time do Godoy Cruz não conseguiu o resultado esperado, e saiu do Equador com uma derrota amarga, que custou a sua eliminação na primeira fase.
Apesar de segurar o 0-0 durante um primeiro tempo morno, o Tomba sofreu o primeiro gol da LDU logo aos três minutos do segundo tempo, através do ex-santista Bolaños, que recebeu passe de Barcos e apenas empurrou para o gol de Torrico. O próprio Hernan Barcos marcou o segundo após uma jogada maravilhosa pela ponta esquerda do campo. Chances de gol o Godoy Cruz não teve durante quase todo o jogo, o clube apenas assustava em chutes de fora da área.

No outro jogo da chave, o Independiente precisava golear impiedosamente o já classificado Peñarol dentro de sua casa. O Rojo até venceu, com gol de Facundo Parra no primeiro tempo, mas não evitou a precoce eliminação. O time uruguaio não fez uma boa partida, especialmente na marcação, e acabou derrotado. O Independiente perdeu três boas chances, duas com o próprio Parra e outra com Battión.
A partida ganhou em emoção no final do jogo, quando o goleiro Assmann do Independiente e o uruguaio Olivera se desentenderam e acabaram expulsos. Como o clube argentino já havia feito as três alterações, o artilheiro da noite Facundo Parra acabou no gol. Ele não foi exigido, mas o time uruguaio acertou uma bola no travessão com Estoyanoff.

A classificação final do grupo ficou: 1- LDU-EQU 10; 2- Peñarol-URU 9; Independiente-ARG 8; Godoy Cruz-ARG 7. (em negrito os classificados).

Boca perde para o Lanús e volta a jogar mal

Quando o Boca começa a engrenar chega um Lanús da vida a atrapalha a vida dos xeneizes. Isso é o que está ocorrendo ultimamente com o time de Palermo que, por sua vez, atingiu a marca de 813 minutos sem fazer um gol. A "zica" do Titán passou para todo o time que teve uma atuação horrorosa.

O primeiro tempo foi chato. Enquanto o Boca tentava criar, sentia-se a ausência de um companheiro para Palermo que perdeu várias oportunidades. Já o Lanús lançava bolas apostando na velocidade do Regueiro. O que não deu certo.

O segundo tempo foi igual ao primeiro até o momento que, Valeri dominou e bateu bonito no canto. O Lanús "achava" um gol aos 34 minutos. O drama havia começado. O Boca foi para cima e esqueceu de defender. Aos 40 minutos, em um escanteio despretensioso, Hoyos subiu livre e decretou a vitória do "grená".

O fantasma da crise volta a assombrar o bairro de "La Boca". Com isso sempre é lembrado que o time tem 5 derrotas e que ainda não jogou bem no Clausura. Só no Torneio de Verão salva a temporada, onde o Boca se sagrou campeão. Na próxima rodada o Boca enfrenta o Tigre de Stracqualursi em casa, já o Lanús enfrenta o San Lorenzo.

River Plate assume a ponta do Clausura

Com a vitória de 1-0 sobre o Banfield neste sábado, o time Millionario alcançou a ponta da tabela, ultrapassando Olimpo e Estudiantes. Com uma escalação diferente, com Diego Buonanotte jogando no lugar de Lanzini como um jogador aberto, e com a volta de Mariano Pavone ao papel de único atacante, substituindo o salvador Caruso, heroi do último jogo.
O jogo começou com o River Plate indo para cima, principalmente com o próprio Buonanotte, sempre insinuante pelo lado direito de campo. Apesar disso, o time sentia mais uma vez um certo isolamento de Pavone no ataque, que por vezes saía da área, e cruzava bolas para os baixinhos Lamela e Buonanotte. Nem os avanços de Paulo Ferrari e Juan Manuel Diaz pareciam corrigir esse problema. Coube ao veterano Matías Almeyda começar a jogada do gol: ele roubou a bola no meio campo, passou por dois jogadores e deu um passe para Pavone, que deu um belo giro e tocou no canto do goleiro Bologna. Isso já no segundo tempo. O Banfield seguia muito lento no jogo, sem conseguir criar jogadas de perigo. As melhores jogadas saíam dos pés de Jonathan Gómez, mas mesmo assim, muito pouco perigoso. A partida terminou 1-0, e o River Plate enfim assume a liderança do campeonato. Resta saber se o time manterá a campanha até o final...

Argentinos Juniors perde de virada, porém só depende de si

O Bicho esteve 24 minutos classificado, esse foi o tempo de alegria dos torcedores do Argentinos Juniors na partida de ontem, diante do América do México. 10 minutos de apagão e a virada dos águias. Do céu ao inferno foi o que se viu no Segundo Tempo de ontem.

Tudo começou em um primeiro tempo sem muitas chances dos dois times. Quem o dominou foi o América que só chegava em chutes de fora da área. Exigindo boas defesas do bom goleiro Navarro. O Argentinos Juniors voltou com a mesma atitude no segundo tempo e aos 3 minutos o carrasco do Tricolor das Laranjeiras, Niell com seu 1.63m de altura, marcou novamente de cabeça e mostrou que não é somente a defesa do Fluminense que falha.

A alegria argentina durou até os 27 minutos quando a defesa falhou, Sánchez apareceu livre na direita e, após Navarro sair aos seu pés, tocou no meio para Vuoso apenas empurrar para o gol. O Bicho sentiu o gol e, depois do empate, não jogou mais. Aos 37 minutos Reyna cobrou uma falta na cabeça de Márquez, que recém havia entrado, e ele virou o jogo.

Ao Argentinos Juniors resta buscar a vaga na última partida, contra o Fluminense, em La Paternal. Para o Bicho, um empate será suficiente, a menos que o Nacional vença o América por dois ou mais gols em casa. O time que até aqui não perdeu no Clausura 2011, só depende de si para se classificar.

"Seleção Argentina" treina em Ezeiza

Uma Seleção um tanto quanto diferente. É assim que defino a Albiceleste que treinou em Ezeiza, cidade da grande Buenos Aires, só com os jogadores que atuam no país. Os treinos aconteceram ontem e hoje com o objetivo de observar alguns jogadores que poderão ser testados no elenco do técnico Sérgio Batista. Os jogadores de Independiente, Vélez e Argentinos Juniors não foram convocados por conta das partidas na Copa Libertadores. Abaixo está a lista dos convocados:

Goleiros

Agustin Marchesin (Lanús)
Javier Garcia (Boca Juniors)
Juan Pablo Carrizo (River Plate)

Laterais
Ivan Pillud (Racing)
Fabián Rinaudo (Gimnasia La Plata)
Luciano Monzón (Boca Juniors)

Zagueiros

Lisandro López (Arsenal)
Ismael Quilez (Colón)
Jonathan Maidana (River Plate)

Volante
Claudio Yacob (Racing)

Meias
Enzo Pérez (Estudiantes de La Plata)
Luciano Aued (Gimnasia La Plata)
Diego Valeri (Lanús)
Mauricio Sperdutti (Newell’s)

Atacantes
Gabriel Hauche (Racing)
Pablo Mouche (Boca Juniors)

A surpresa ficou com a convocação do goleiro Pablo Carrizo que havia completado dois anos sem uma convocação. Seu último jogo foi em 1º de Abril de 2009. E, no dia em que a mentira impera, Carrizo sofreu 6 gols para a fraca seleção boliviana e a partir daí foi substituído por Andújar.

Mensagem de boas vindas

Em nome de todos os integrantes do projeto @AlbicelesteBr, que começou inicialmente pelo Twitter, gostaríamos de deixar aqui a nossa mensagem de boas vindas a todos que de alguma maneira nos ajudaram nesse caminho, que é complicado. Mas principalmente a nossos seguidores no Twitter, que nos motivaram a continuar a nossa cobertura sobre o que de melhor acontece no futebol argentino, e que são os responsáveis pelo surgimento de nosso blog, que significa a expansão desse nosso projeto.
Nosso sincero muito obrigado!!!


Equipe AlbicelesteBR