quarta-feira, 20 de julho de 2011

Cañete, Martinuccio e Lanzini chegam ao Brasil

Cañete, Martinuccio e Lanzini desembarcam no Brasil em busca do mesmo sucesso que seus conterrâneos Conca, Montillo e D`Alessandro atingiram no "país do futebol".

Lanzini é um jovem que veio "para desencantar", depois de ser pouco aproveitado no seu primeiro ano como profissional no River Plate e ser testado, quase sempre, "no fogo". O time, geralmente, estava atrás do placar e esperando por uma jogada individual tanto dele quanto de Lamela que foi para a Roma. Já apresentado, receberá a camisa de número "11", a mesma do Conca que se transferiu para o futebol chinês. La Joia, como é conhecido Lan
zini, chegou ao Brasil claramente para ganhar experiência, já que veio de empréstimo de um ano.
Posição: Joga como meia, no futebol argentino o chamado "enganche" ou também como um segundo atacante, geralmente pelos lados.
Pontos fortes: Velocidade e dribles ágeis.

Martinuccio foi o principal jogador da ótima campanha do Peñarol na Libertadores 2011 e chegou a ser pretendido por vários clubes no Brasil (Palmeiras, Atlético Paranaense, Grêmio) e na Itália (Roma e Udinese). Negro, como é conhecido Martinuccio, teve 50% dos seus direitos adquiridos e contrato assinado por 4 temporadas.
Posição: Atacante de origem, mas pode ser improvisado no meio-campo.
Pontos fortes: Força física, finalização e controle de bola.
Lanzini e Martinuccio com suas respectivas camisas


Cañete também foi o principal jogador da também ótima campanha do Universidad Católica na Libertadores 2011, onde foi eliminado nas quartas-de-final pelo Vélez. Tem 21 anos e estava emprestado ao time chileno para ganhar experiência, já que nos profissionais do Boca ele não demonstrou o mesmo futebol da base e dos amistosos de pré-temporada. Segundo o GloboEsporte.com, o São Paulo pagou R$ 4,7 milhões pelo jogador que terá um contrato de 3 anos. Chelo, como é conhecido Cañete, será apresentado no fim-de-semana.
Posição: Meia (enganche).
Pontos fortes: Passe, drible e velocidade.
Cañete, então na Universidad Católica-CHI

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