Nesse domingo incomum que deu o título ao Vélez, a rodada começou às 14:00 com o jogo de Vélez e Huracán. O primeiro tempo foi chato, com uma leve vantagem ao Fortín. No segundo tempo, Santiago Silva, aos 6 minutos deixou os torcedores do Vélez que acompanhavam o jogo no José Amalfitani em um telão, alegres. De cabeça, El Tanque calou a boca dos críticos após ter perdido aquele pênalti que levaria o Vélez para a final da Libertadores diante do Santos. O Huracán, no fim do jogo, apostou no "tudo ou nada" e acabou ficando com o nada. Graças a um contra-ataque puxado por Ricky Alvarez que só foi parado dentro da área. Pênalti que foi covertido pelo Mago Ramírez, aos 47 do segundo tempo e que concretizou a vitória do time de Liniers.
Mais tarde, às 18:00, Lanús e Argentinos Juniors se enfrentariam. Para o Lanús valia a permanência na briga pelo título, já para o Argentinos Juniors uma possível vaga na Sul-Americana. O primeiro tempo foi de igualadde, chances de gol para as duas equipes. No segundo tempo, o gol de Blandi, aos 12 minutos, deixou a equipe grená nervosa e irreconhecível. Não apresentando o mesmo futebol desse Clausura, com Valeri e Camoranesi mal em campo. Após o fim de jogo, os torcedores do Vélez que permaneceram no José Amalfitani secando o coadjuvante ao título, fizeram a festa.
Foi o oitava título argentino da história do Vélez (Nacional 1968, Clausura 1993, 1996, 1998, 2005, 2009 e 2011 e Apertura 1995). Pena que o time, provavelmente, não manterá a base. Ricky Alvarez é apenas um que tem propostas...
Canteros e Razzotti entraram na brincadeira de pintar o cabelo para comemorar o título
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