Depois de ficar três partidas sem vencer em casa, o River Plate conseguiu novamente fazer valer o fator Monumental de Nuñez, batendo o Patronato por 1-0, gol do uruguaio Carlos Sánchez. Esse resultado serviu para que os Millionarios terminassem nas posições que lhe garantem o retorno a primeira divisão (mesmo que momentaneamente).
Controlando o jogo todo, o River Plate poderia ter feito um placar ainda mais elástico, entretanto, não conseguiu traduzir tamanho domínio em gols. Alejandro Dominguez foi o jogador mais envolvente em campo, levando vantagem sobre a defesa adversária na maioria dos lances. Um pouco mais a frente, Cavenaghi e Funes Mori encontravam mais dificuldades, até pela forte marcação adversária.
Dominguez começou o jogo criando problemas para a defesa do Patronato, e em uma jogada sua pela ponta direita, Ocampos quase abriu o placar após um toque de cabeça. Aos 41 minutos, Cavenaghi chutou forte, obrigando o goleiro Sebastian Bértoli a praticar boa defesa. Do lado adversário, destaque para Emanuel Urresti, que concluiu mal a única chance de fato dos visitantes no jogo.
No segundo tempo, a entrada de "Maestrico" González ajudou na retenção de bola e organização de jogo, mas quem começou assustando foi o Patronato. Jara acertou a trave ao tentar encobrir Chichizola, e no rebote o chute de Casado foi sobre o gol. Aos 25 minutos, o gol da vitória. Uma falha da defesa permitiu que Sánchez, dentro da área, aproveitasse uma sobra de bola e emendasse para o fundo das redes.
Apesar da pressão pelo segundo gol, o jogo terminou 1-0. Magrinho, sofrido, mas importantíssimo. O resultado serviu para deixar o River Plate na segunda posição, apenas dois pontos atrás do Instituto de Córdoba. Matías Almeyda comemorou a vantagem de estar na zona de acesso direto, mas deixou claro que o time tem muito a melhorar, especialmente nos jogos em casa.
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