A Copa é a Luis Nofal, uma das 5 Copas que formam o Torneo de Verano, que serve como pré-temporada para os times. Mas, até o momento, nenhum jogo foi amistoso até pelas copas serem divididas por região e termos vários clássicos.
Nas arquibancadas as barras bravas do River e do Boca tiveram contato com o governador da província do Chaco e prometeram que não haverá brigas entre eles. Mesmo assim, mais de 2.000 polícias foram convocados para a partida. Colazo nunca viu um recebimento tão emocionante na sua vida, segundo ele. Já Insaurralde, zagueiro do Boca, está ansioso para jogar na província que nasceu.
O embate:
O Boca Juniors chega ao SuperClásico com várias lesões e veremos muitos jogadores tentando mostrar trabalho para Falcioni. O foco total está na Libertadores. Santiago Silva só poderá jogar a Libertadores, Cvitanich está expulso, Viatri, Clemente Rodríguez, Rivero, Riquelme e Erviti também estão machucados. O ataque será formado por uma dupla que tem bastante entrosamento desde a base xeneize, Mouche e Blandi.
Já o River irá com o que tem de melhor e com muita gana de vingar as brincadeiras com o rebaixamento do clube. Almeyda tem dúvida se Trezeguet consegue jogar 90 minutos de uma partida muito disputada. Logo, Funes Mori deve ser titular como na partida ante o Racing. Ocampos sentiu uma lesão e Maestrico González treinou entre os titulares. Almeyda voltará a encontrar a torcida do Boca a qual ele beijou a camisa do River à sua frente, após ser expulso no último embate entre as duas equipes, quando ele ainda era jogador.
Prováveis escalações:
Boca Juniors: Orión; Sosa, Schiavi, Insaurralde e Roncaglia; Somoza/Erbes, Ledesma e Colazo; Chávez; Mouche e Blandi. (4-3-1-2)
River Plate: Vega; Abecasis, Maidana, Ramiro Funes Mori e Díaz; Ponzio, Cirigliano, Sánchez e Alejandro Dompinguez; Rogelio Funes Mori/Trezeguet e Cavenaghi. (4-2-2-2)
Matéria do Esporte Espetacular sobre o Clássico, em 2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário